quinta-feira, 18 de setembro de 2014

ALÉM da TRÍADE ESPAÇO, TEMPO, e MATÉRIA

Introdução

Pense nisso: existe mais coisa lá fora do que os nossos olhos podem ver e do que a nossa mente pode conceber.

O ser humano enquanto ser vivente no reino físico está imerso, ou aprisionado, nas propriedades do próprio reino físico conhecidas com ESPAÇO, TEMPO, e MATÉRIA. Nossos sentidos e percepções também ficam aprisionados a esta tríade e desta forma fica muito difícil para o ser humano conceber qualquer coisa fora desta "prisão", mais ou menos como o mito da caverna de PLATÃO [1].

Ao fazer estas afirmações não estou dizendo que compreendo algo além do reino físico, mas a visão que aqui apresento está fortemente relacionada a minha visão de mundo de que existe muito mais coisa além do reino físico. Particularmente chamo aquilo que considero estar além do reino físico de "reino espiritual", mas aqui vou tentar me limitar a minha visão com relação ao reino físico.

Percepções Polarizadas e Limitadas

Dentro da prisão espaço, tempo, e matéria nossos sentidos e percepções são polarizados por estas propriedades do reino físico, e também todas as nossas ferramentas intelectuais de analises como modelos teóricos e visões de mundo que concebemos também estão polarizadas por esta tríade.

Por exemplo, uma pessoa desprovida das ferramentas adequadas de analise olha para o horizonte e contempla uma terra plana. Neste caso tal individuo não terá subsidio intelectual para conceber que o planeta Terra tem um formato razoavelmente esférico. Hoje em dia diríamos que esta visão é no mínimo medieval, pois o senso comum é de que a terra é redonda. Mesmo que a maioria de nos nunca tenha voado alto o bastante para realmente contemplar o formato esférico do planeta. Mas ACEITAMOS esta afirmação pela imensa quantidade de fotos, filmes, e outas informações e afirmações que chegam até nós. Mas ainda assim quando olhamos para o horizonte vemos uma superfície razoavelmente plana.

Muitos de nós ao olharmos para o céu nos perguntamos ser existe vida lá fora, e principalmente se existe vida inteligente. E alguns fazem cálculos estatísticos e chegam à conclusão de que é irrazoável, ou mesmo irracional, não conceber a existência de vida lá fora devido à quantidade inumerável de estrelas e galáxias vistas no céu. E dai nascem varias teorias e paradoxos, como o de FERMI [2], devida a nossa falta de resposta e evidencias para tal questão.

As diversas teorias existentes a este respeito envolve um INGREDIENTE da nossa percepção física, o TEMPO. Por exemplo, muitos acreditam existir lá fora civilizações, ou povos, muito mais avançados do que à raça humana em relação a vários aspectos, como o tecnológico, moral, social, etc. E para explicar o “suposto êxito, ou sucesso” destes povos extraterrestes em relação a nos mesmos a explicação mais recorrente é: MUITO TEMPO de existência anterior à raça humana, mais especificamente milhões e bilhões de anos da nossa escala temporal.

Ok eu sou um dos que acreditam em povos extraterrestres.
Mas por que supor que estes povos tenham uma estrita relação e ou dependência com o espaço, tempo, e matéria como a que nos temos?

Por que supor que sua existência também depende das mesmas propriedades físicas desta tríade da forma que dependemos?

Por que necessariamente recorrer à hipótese de um longo período de tempo para eles supostamente chegarem ao nível de desenvolvimento existencial que eles supostamente estão?

Simplesmente porque, para a nossa civilização, passou a ser senso comum que muito tempo é um ingrediente necessário para, por exemplo, o desenvolvimento tecnológico de uma sociedade, processos adaptativos dos seres vivos a determinada condição de ambiente, etc. E o tempo faz parte das características do reino físico ao qual estamos presos. Assim nossa percepção de mundo e concepções daquilo que ocorre ao nosso redor e “lá fora nos outros mundos” ficam polarizados e limitados por esta propriedade do reino físico.

Limites para Espaço, Tempo, e Matéria

Aqui sugiro que, assim como a nossa existência física é intrinsecamente dependente do espaço, tempo, e matéria, esta tríade pode ser nossa limitação intelectual para conceber o mundo lá fora além desta prisão necessária para a nossa existência no reino físico.

Assim se formos capazes de conceber um ambiente além do reino físico onde espaço, tempo, e matéria sejam entidades ou propriedades irrelevantes, podemos começar romper com parte destas limitações intelectuais. E neste ambiente onde esta tríade passa a ser irrelevante podemos olhar para o reino físico como um casulo, que é necessário somente enquanto algo esta sendo gerado dentro dele, mas que depois passa a ser simplesmente desnecessário ou descartável. E assim seria possível conceber limites como “início e fim” para tempo, espaço, e matéria [3]. 

Neste novo possível cenário que vai além daquilo que podemos perceber com nossos sentidos e experiências no reino físico, o ambiente ao nosso redor passa a ser visto de outra forma, os parâmetros de comparação mudam, e novas ferramentas de analise surgem. Assim alguns conceitos que hoje são do senso comum e que polarizam e limitam nossas percepções cairiam por terra como, por exemplo: primitivo, antigo, moderno, avançado, etc. E teríamos assim novos subsídios para realizar analises e proferir conclusões.

Além do Invisível

Conceber explicações para o mundo lá fora em termos simplesmente de espaço, tempo, e matéria é como olhar para o horizonte contemplar a planicidade da superfície do planeta, e aceitar que a terra é plana. Não digo que é primitivo aceitar isto, mas sim que é uma concepção limitada pelas ferramentas inadequadas de analise de determinado individuo em determinado momento da historia.

Se algum dia num futuro próximo ou distante o homem for capaz de construir equipamentos que sejam capazes de enxergar além desta prisão física, então poderemos dizer o quão limitada estava a nossa visão do mundo lá fora, ou mesmo aqui dentro. Assim como era a cerca de uns 200 anos atrás quando a radiação infravermelha não era conhecida e nem existiam instrumentos para detecta-la. Nesta época esta radiação já existia e estava presente na vida do ser humano, mas passava despercebida. Hoje podemos, através de sensores específicos, enxergar o infravermelho e ver parte do invisível.

[1] J. Garden. O mundo de Sofia;
[2] O Paradoxo de Fermi. disponível em http://gizmodo.uol.com.br/paradoxo-fermi/ (acessado em 18/09/2014).
[3] The Holy Bible (King James Version 1611)

PERCEPÇÃO vs SUGESTIBILIDADE (SUGESTIVIDADE)

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Chamaremos de informações ou ideias sugestivas aquelas que, segundo a capacidade intelectual de analise e julgamento do individuo, apresentam-se em primeira impressão com altíssimo teor de razoabilidade. Sem uma analise profunda e detalhada, estas informações ou ideias são extremamente persuasivas. Mas que após uma analise profunda e detalhada podem não ser mais tão razoáveis quanto na primeira impressão.


Por outro lado informações e ideias não sugestivas são aquelas mais abstratas, e que necessariamente precisam de uma analise profunda e detalhada para avaliação de razoabilidade.


O ser humano possui a tendência natural de aceitar, sem grandes resistências, informações e ideias sugestíveis a sua percepção intelectual e ou sensorial do que aquelas que exigem um nível maior de abstração. Na ausência de um termo mais adequado, chamaremos de sugestibilidade ou sugestividade o grau qualitativo de persuasão com o qual uma informação ou ideia se apresenta para um determinado individuo. A sugestividade ou grau de persuasão de uma informação ou ideia depende principalmente da forma como a mesma é apresentada ao individuo, quer por observação do mundo físico, quer por argumentação de terceiros.


Por exemplo, sem observações e analises com grau relativamente alto de abstração, é muito mais fácil conceber a ideia de que o sol gira em torno da terra do que o contrário. Assim como é muito mais fácil conceber a ideia de que a terra é plana do que conceber que esta possui um formato razoavelmente esférico.


A capacidade intelectual de analise e julgamento de cada indivíduo vai sendo treinada, condicionada, redefinida, refinada, e polarizada ao longo de sua vida de acordo com suas experiências pessoais e principalmente de acordo com as ferramentas de analise que este indivíduo aprendeu ou se acostumou a utilizar ao longo de seus anos.


Chamo aqui de “ferramenta de analise” qualquer método que envolva raciocínio mental, complexo ou não, que um indivíduo qualquer utilize para julgar a razoabilidade de uma informação ou ideia.


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É muito comum julgarmos as informações segundo aquilo que fomos ensinados e simplesmente passamos a aceitar ou acreditar, sem nunca termos tido a curiosidade de verificar experimentalmente tal informação.


De forma inconsciente ou não, quando adotamos uma informação como razoável, esta se torna naturalmente um PRESSUPOSTO para analises e julgamentos futuros de questões que tenham qualquer relação com esta informação. PRESSUPOSTOS são hipóteses ou suposições tomadas ou aceitas como verdadeiras com ou sem prova.


Fora do universo lógico IDEAL onde os limites para inferir que algo é VERDADEIRO ou FALSO são muito bem definidos, como no caso de afirmar que três unidades somadas a outras sete unidades resulta em dez unidades, o ser humano não tem capacidade, como ser vivente dentro do reino físico, de demonstrar uma afirmação com certeza absoluta para outro ser humano. Isto por conta de falta de Onisciência de ambos.


Portanto fora deste universo lógico ideal da mente humana, a investigação experimental “detalhada e minuciosa” é a única forma racional que o ser humano possui de validar as informações, ideias, teorias e modelos matemáticos concebidos e ou sugeridos pela mente humana, para explicar o mundo físico ou qualquer coisa que aconteça neste.


Todavia, os métodos investigação experimental, geralmente possuem um grau razoavelmente elevado de abstração, criando desta forma uma barreira gigantesca para a maioria das pessoas. Restando desta forma a opção mais simples de todas, aceitar ou não tal informação ou ideia.


Desta forma o individuo se acostuma a aceitar as informações ou ideias mais sugestivas aquilo que sua mente é capaz de julgar, e nunca se dará ao trabalho de validar ao menos para si tal informação ou ideia. Um exemplo disso é o fato de a maioria de nós simplesmente aceitar a informação de que A TERRA É REDONDA, e repetir esta informação com um simples mantra, e nunca nos darmos ao trabalho de validar experimentalmente tal informação.


A concepção da informação de que a terra é redonda requer a percepção de informações do reino físico que sugiram isto. Um exemplo de tal informação seria a observação de que ao se afastarem da costa, os navios começam a desaparecer no horizonte de baixo para cima, ou seja, primeiramente o casco e por ultimo o mastro. Outro exemplo de tal informação é conhecendo-se a distância latitudinal entre dois lugares diferentes no mesmo hemisfério da superfície da terra, verificar numa determinada época do ano, num determinado horário do dia, a diferença do ângulo da sobra, produzida pelo sol, de um determinado objeto e usar geometria para calcular a circunferência da terra, como fez Eratóstenes no século 3 a.C.       


A nossa percepção do mundo físico é a principal fonte de inspiração para as ideias e teorias criadas pela mente humana. Podemos dizer que a percepção é a porta de entrada das informações do reino físico para a mente humana.


Partindo-se sempre do PRESSUPOSTO que as leis físicas básica da natureza permanecerão inalteradas.


Mesmo nos meios mais científicos mais especializados as etapas básicas de trabalho são as seguintes: 


1) percepção de uma informação sugestiva que produz uma ideia;

2) analise e julgamento da razoabilidade de tal ideia produzindo um modelo teórico;
3) verificação experimental para validação de tal modelo e ideia;  

A concepção de um modelo teórico em si, implica que o cientista acredita na razoabilidade de uma determinada ideia ou teoria, que lhe foi sugerida por uma dada informação percebida no reino físico. Mas ao menos que este cientista verifique tal modelo teórico experimentalmente, não tem outra opção a não ser crer que o mesmo é razoável.


As duas primeiras etapas são trabalhadas diariamente nas escolas e universidades. Mas a maioria esmagadora dos estudantes nunca se dará ao trabalho de realmente validar experimentalmente aquilo que lhes foi ensinado. Até porque a maioria dos aparatos experimentais necessários para validação da maioria dos modelos teóricos, ensinados nas academias, são complexos, caros, e inacessíveis à maioria dos estudantes. Desta forma só resta à maioria crer na razoabilidade sugerida por tais modelos.


E simplesmente aceitando a razoabilidade sugerida por tais modelos podemos realizar projetos de engenharia fantásticos. E se estes projetos forem executados fisicamente dentro das margens de erro previstas no modelo, então funcionarão de forma adequada, a menos que a leis físicas da natureza mudem sem aviso prévio.


Um grande paradoxo para a razão humana é que nenhuma verificação experimental produz resultados 100% exatos e inquestionáveis, como nos modelos matemáticos teóricos. Isto força a ciência racional a depender de ferramentas estatísticas para avaliação de resultados experimentais. E mais uma vez não temos outro opção a não ser simplesmente ACREDITAR, ou não, em informação sugestiva como médias e desvios padrões.


Mas o pior de tudo é que nunca seremos capazes de afirmar que da próxima vez que um experimento for realizado este produzirá um resultado ao menos próximo do previsto dentro do modelo teórico, mesmo com todos os cuidados necessários para minimizar as chances de falhas. Isto porque dependemos, no mínimo, que as chamadas leis físicas da natureza permaneçam inalteradas, mas também não somos capazes de afirmar que as mesmas permanecerão como tal. Então mais uma vez temos que acreditar que as leis físicas da natureza permanecerão como acreditamos que estão durante todo o processo experimental.


Os modelos teóricos das leis físicas da natureza levam em consideração os efeitos que percebemos e ou que somos capazes de mensurar com equipamentos específicos.

CRISTIANISMO uma APOSTA no POR VIR

A falta de Onisciência do ser humano faz com que sejamos seres dependentes de FÉ para tudo que precisamos fazer durante esta vida.

Para muitas pessoas a palavra FÉ esta relacionada com habilidades para executar ações consideradas sobrenaturais ou impossíveis. Por exemplo: ter fé para andar sobre as águas. De forma especifica a fé também abrange operações milagrosas ou sobrenaturais. 

Num sentido mais amplo a FÉ pode ser definida como: "expectativa, ou esperança pelo acontecimento de eventos futuros sobre os quais não temos controle parcial e ou total, e nem conhecimento perfeito ou imperfeito sobre suas causas". Sendo assim a FÉ pode ser vista como um simples ato de APOSTAR em um evento futuro, ou no por vir.

Apostar em eventos futuros, sobre os quais não temos qualquer tipo de controle parcial e ou total, é a mais pura demonstração de fé do ser humano. Por exemplo: Apostar na loteria.

A onisciência, ou conhecimento completo e perfeito de tudo, EXCLUI a necessidade de fé. Mas na nossa condição precisamos de fé até para ACREDITAR que conhecemos algo. Pois na verdade não podemos AFIRMAR, com 100% de certeza, que conhecemos algo completamente, nem a nos mesmos.

Uma condição de contorno básica da COSMOVISÃO Cristã é que: Deus existe, é Auto Existente, e que Jesus nasceu e viveu entre os homens, num determinado instante da historia, realizou o sacrifício remidor, e se tornou o Salvador de todos aqueles que o aceitem.

A Bíblia relata que Jesus declarou: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, e ninguém vai ao Pai a não ser por mim. Esta é outra condição de contorno básica da visão de mundo Cristã. Aceitar esta afirmação como verdade é condição necessária para todos os indivíduos que resolveram APOSTAR sua existência no Cristianismo. 

PRESSUPOSTOS

PRESSUPOSTOS são hipóteses ou suposições tomadas ou aceitas como verdadeiras com ou sem prova. Em matemática, física, engenharia, etc, condição de contorno é um pressuposto, uma precondição imposta, considerada lógica e ou razoável, para que um problema que possui infinitas soluções possa ser resolvido dentro de um conjunto limitado de possibilidades.

Estabelecendo-se os limites para o problema, encontraremos um conjunto limitado de soluções dentro do conjunto, espaço, tempo, matéria, dimensão ou dimensões, etc determinado pela (pressuposição) condição de contorno. Isto não impede que outras condições de contorno sejam impostas ao problema original para que outros conjuntos de soluções sejam investigados e ou testados.

De forma análoga ao significado matemático, vamos chamar aqui de condição de contorno aquilo que impõe limites a um determinado problema filosófico, social, científico, religioso, etc que tem infinitas soluções.   

Consideraremos também que todo problema, argumento, procedimento experimental, etc são regidos ou limitados por condições de contorno.

Definiremos então condições de contorno como pontos de referência, ou limites considerados lógicos e ou razoáveis, que são usados como “ponto de partida” na tentativa de encontrar soluções, ou respostas satisfatórias, para as questões que estão sendo examinadas.

Uma condição de contorno pode até ser extremamente persuasiva, mas nunca será 100% inquestionável.

Posto de outra forma: Os argumentos utilizados para influenciar na adoção de uma determinada condição de contorno podem ser extremamente persuasivos, mas nunca 100% inquestionáveis e isentos de necessidade de analises e ou investigações mais profundas.

Uma condição de contorno básica de todos os problemas ou argumento é que: o indivíduo para o qual a questão esta sendo direcionada seja capaz de compreender o que esta sendo proposto para analise. Para isto todos os conceitos utilizados devem estar claros para o indivíduo, e ter a mesma definição para todos os outros indivíduos envolvidos na questão.

Um exemplo genérico de condição de contorno é: SE isto for assim, ENTÃO aquilo assumira determinada forma.

O grande problema para o HOMEM é que devida sua condição de falta de ONISCIÊNCIA, ou conhecimento completo e perfeito de tudo, este não é capaz de propor condições de contorno 100% inquestionáveis. Desta forma só nos resta, a partir de um determinado ponto, aceitar ou rejeitar, completa ou parcialmente, as mesmas.

Desta forma para que uma condição de contorno seja aplicável a um problema esta não precisa ser necessariamente verificável, entretanto esta precisa ser necessariamente aceita. 

O ponto a partir do qual tomar a DECISÃO de aceitar ou rejeitar um ponto de vista, ou uma condição de contorno, é uma questão puramente individual. Você pode até ser impelido a declarar que aceita, mas só o indivíduo é capaz de saber, no seu mais profundo interior, se aceitou ou não esta ou aquela condição de contorno.

A DECISÃO é a ferramenta mais poderosa que o ser humano tem para solucionar seus problemas, e esta esta ligada a consciência, que é considero uma dadiva dada ao homem por Deus. 

A Decisão soluciona as questões mais difíceis da vida. Pois o indivíduo decide o quão profundo pretende ir numa determinada questão.