Enquanto
estamos encarnados, ou vivos no mundo físico, as DECISÕES definem nossas
VERDADES particulares. Enquanto os acordos com terceiros definem aquilo que a
coletividade votou ou foi impelida a aceitar para a convivência em sociedade,
mesmo não agradando todos os seus membros.
Nossas
convicções são produto da VISÃO DE MUNDO que decidimos seguir. Visão de mundo,
ou cosmovisão, é um MODELO que usamos para tentar explicar a maneira como as
coisas funcionam no mundo englobando inclusive: vida, morte e vida após a
morte. Visões de mundo são produtos das escolas de pensamentos científicas,
filosóficas e ou religiosas. Mas também qualquer individuo dotado de suas faculdades mentais é capaz de sintetizar uma visão de mundo alternativa a partir das muitas existentes. A
escolha por uma visão de mundo é uma questão de decisão pessoal.
A
ciência e a religião não são culpadas pelas nossas escolhas por determinada
visão de mundo. O papel principal destas entidades é TENTAR influenciar nossas
decisões por uma determinada visão de mundo a partir de seus argumentos com
teor lógico ou não, racional ou não. Portanto estas entidades estão apenas
cumprindo seu papel tentando influenciar as decisões de quem quer que seja. Mas
o poder destas entidades sobre o indivíduo acaba por ai, em suas argumentações
na tentativa de persuadi-lo. Pois quem tem o verdadeiro poder da escolha ou
decisão por uma opinião ou outra, um estilo de vida ou outro é o indivíduo.
No
fim o indivíduo esta só para realizar suas escolhas, e o que lhe resta é uma decisão.
Nossas
convicções são questões de decisões. Assim como o cara-ou-coroa, uma decisão
estabelece o fim para os argumentos. Como por exemplo, quando alguém resolve se
calar numa discussão.
A
decisão é mais forte que o argumento.
Como
seres humanos, vivemos literalmente num vale de decisões.
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